Belém, Pará

Descubra as Comunidades Tradicionais

Quer conhecer uma comunidade tradicional aprendeu que usa de forma sustentável os recursos da floresta?

Comunidades Tradicionais. Foto: Priscila Olandim.

Os destaques deste programa incluem

  • Conhecer e conviver com ribeirinhos e comunidade tradicional que vive dos recursos naturais da floresta amazônica.
  • Passeio fluvial pela região das Ilhas de Belém.

Itinerário

08:00. Traslado dos hotéis para embarque fluvial no porto de Belém, com destino ao Porto de Boa Vista. Utilizamos barcos regionais chamados “pô-pô-pô” ou barcos de alumínio do tipo “voadeira”. A travessia dura aproximadamente 1h00.

09:00. Chegamos ao porto do vilarejo de Boa Vista do Acará, iniciamos em seguida uma caminhada por estradas de terra sob vegetação primária e secundária. No caminho, paramos para observar uma das enormes e centenárias Sumaúmas, as maiores árvores da Amazônia. A caminhada é de 2,5 km e dura entre 40 minutos e 1 hora até a sede da Associação dos Produtores Orgânicos de Boa Vista do Acará, esse tempo depende também do interesse do visitante pela floresta.

Ao chegar na comunidade seremos recepcionados com um lanche regional a base de frutas e sucos da época, tapioquinhas e bolos feitos de mandioca. Em seguida, visitaremos algumas famílias da comunidade passando pela casa de farinha, onde os moradores produzem a farinha de mandioca e seus derivados; e o cultivo da priprioca, um tipo de capim com raíz perfumada, atualmente utilizada pela indústria na fabricação de cosméticos. Além disso, dependendo da época, conheceremos a coleta de frutos das árvores amazônicas como a castanha do pará, o tucumã, o açaí, o buriti e a graviola.

O passeio pela comunidade é finalizado com um perfumado banho de ervas no igarapé.

Retornamos à Belém em seguida.

14h00 Chegada a Belém (previsão), seguida de traslado para o hotel. Devido à hora tardia de retorno, sugerimos almoçar no próprio hotel ou na Estação das Docas e a sugestão de almoço é no restaurante regional Lá em Casa, famoso pela organização do Festival de Gastronomia “Ver-o-Peso da Cozinha Paraense”. Lá, o serviço de buffet inclui pratos tradicionais da gastronomia paraense, como o pato no tucupí e a maniçoba, dentre outros, mas não esqueça, coma um pouco de cada vez, não misture os sabores e faça tudo sem pressa!

Notas sobre o itinerário

O itinerário acima está atualizado e pode estar diferente de algum material impresso anteriormente. Ocasionalmente fazemos melhorias em nossos itinerários, baseados em sugestões de nossos viajantes ou em nossas próprias pesquisas. Seu guia local irá informá-lo sobre qualquer mudança em seu primeiro encontro com o grupo no início do passeio.

Datas & Disponibilidade

 

Entrando em Detalhes

Duração: aproximadamente 6 horas. 

Atividades: Caminhada & passeio fluvial.

Perfil de público: Indicado para qualquer público que goste de contato com a natureza.

Pré-requisitos: Estar em boas condições de saúde.

Nível de esforço físico: grau (3) moderado, adequado a qualquer pessoa, de qualquer idade e em boas condições de saúde. Esteja preparado para caminhar por cerca de uma a duas horas por trilhas de progressão moderada, mas com temperatura ambiente alta, calor e umidade, embarcar e desembarcar utilizando estruturas insipientes.

Itens incluídos: Passeio descrito, acompanhamento de condutores especializados, traslados fluviais, água e lanche regional.

Itens não incluídos: O seguro é opcional. Não estão incluídos outros itens que não estejam expressamente informados acima como itens incluídos.

O que trazer: Para o melhor aproveitamento da atividade pelos participantes, recomendamos trazer tênis confortáveis, chapéu ou boné, roupa de banho, sacos plásticos ou embalagens impermeáveis para documentos, papéis e câmeras fotográficas. Não esqueça protetor solar e repelente. Apesar das sugestões acima, recomendamos aos participantes que tragam apenas o que puderem carregar.

Descrição do local: A comunidade de Boa Vista do Acará, está situada no município do Acará, na região conhecida como Baixo Acará, a cerca de uma hora de barco de Belém.

Ao longo do século XVIII e no começo do século XIX, o Baixo Acará foi uma das maiores áreas de produção de madeira, cana-de-açúcar e produtos coletados da natureza. Os escravos eram bastante utilizados no trabalho de plantação de cana. Além disso, também trabalhavam nos plantios de cacau, arroz, algodão, mandioca e na criação de gado.

Os quilombos do Baixo Acará se originaram das fugas de escravos das fazendas e olarias da região. Situavam-se nas proximidades de Belém, o que os ajudou na integração econômica, mas também contribuiu para serem mais facilmente encontrados pelas expedições de captura de escravos fugidos.

O Baixo Acará foi também um dos primeiros locais do Pará onde começou o movimento da Cabanagem. No início do século XIX, período de declínio da produção canavieira, o Vale do Acará foi palco de muitos conflitos e isso contribuiu para que se formassem muitos quilombos na região, formados por escravos remanescentes dos engenhos.

Restrições médicas: Não indicado para pessoas com histórico de vertigens e doenças do coração.

Sistema de gestão da segurança: Sim.

Atendimento de emergência: Não.

Facilidades para crianças, idosos e portadores de necessidades especiais: Não.

Idade mínima: 12 anos. Idade máxima: 65 anos ou estar em ótimas condições físicas.

Existência de regras de visitação: Não.

Práticas de conduta consciente em ambiente natural: Sim.

Existência de termo de responsabilidade e ficha médica: Sim.

Datas & disponibilidade

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